sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Gozando na piscina

Tenho 29 anos e sou bem casada há cinco anos com um marido carinhoso, com quem tenho uma filha linda, de dois anos. Posso dizer que sou uma mulher atraente, porque ouço isso todos os dias desde sempre, inclusive de mulheres. Me considero fiel, mas não sou santa e o fato é que gosto muito mesmo de sexo. Como qualquer mulher normal, sinto atração por outros homens e tenho minhas fantasias secretas, que obviamente não conto para meu marido.

Protegida pelo anonimato deste site, posso confessar que me masturbo quase todo dia fantasiando transas deliciosas, algumas com caras desconhecidos, mas normalmente com homens que conheço do trabalho, com amigos meus e até com meu cunhado (namorado da minha irmã mais nova, que é uma coisa...). Geralmente me masturbo no banho, com o chuveirinho, mas quando estou sozinha em casa gosto de me masturbar na sala, na cozinha, na cama, sempre procurando uma posição que se aproxime ao máximo de uma boa transa real, normalmente massageando o ponto G com dois dedos e arrastando o clitóris na palma da mão. E já que é pra confessar geral (rs), devo dizer que de um ano e pouco pra cá tenho transado direto com meu marido pensando em outros homens (não sempre, mas com alguma freqüência) e quanto mais proibida a relação, mais gostoso eu gozo.

Este fim de semana, para meu desespero, fomos com minha irmã e meu cunhado para a casa da família dele em um condomínio fechado de Búzios. Se vocês vissem meu cunhado entenderiam o que estou falando. O cara é simplesmente uma delícia. Tem 32 anos, joga pólo aquático (já viu o ombro, né?), moreno claro, cara de safado (muito safado mesmo) e ainda por cima com a intolerável mania de andar de sunga e sem camisa o dia inteiro, me forçando a olhar para aquele corpão e, pior, para o pauzão que aquela sunga preta nem tenta esconder.

Meu marido, que tem 38 anos, faz outro estilo. Tipo paizão mesmo (que eu adoro), mas esteticamente falando não dá pra comparar. Barriguinha de chopp, careca começando a tomar conta, passava a maior parte do tempo no bar da piscina, bebendo, comendo churrasco, contando piada, jogando sinuca, etc.

Eu, que já havia “dado” mentalmente para aquele Deus Grego várias vezes nas últimas semanas, estava possuída por um tesão que era simplesmente incontrolável. A cada saída dele da piscina, apertava as coxas de tesão. Estava tão melada que parecia que ia escorrer. Como meu marido continuava no salão de jogos e minha irmã tinha acabado de sair com a Bia (minha filha) para comprar sorvete, tomei coragem e pedi a ele pra passar protetor nas minhas costas. Como sei que tenho um corpo bonito (modéstia à parte, mesmo depois da gravidez, meu corpo é mais bonito que o da minha irmã mais nova), sabia que ele iria pensar altas sacanagens quando me visse de bruços com as pernas um pouco abertas.

Foi uma tacada arriscada, mas o clima era de confraternização familiar e dava pra justificar. Ele ainda comentou: “estava mesmo pensando em me oferecer para passar o protetor, porque pela marquinha do biquíni estou vendo que vc deve estar pegando fogo”. Me digam se não é um filho da puta. Ele se sentou de lado na espreguiçadeira, com as coxas um pouco molhadas da piscina encostadas na lateral da minha bunda, quente pelo sol. Vocês não podem imaginar o tesão que senti quando ele começou a passar as duas mãozonas nas minhas costas, descendo as duas ao mesmo tempo pelos lados até a cintura, praticamente levantando meu quadril, passando os dedos de leve na minha barriga, esbarrando na pélvis. Não me contive e soltei um “ai” bem gemido e achei que iria gozar ali mesmo. Ele não parava. Passava a mão na minha nuca, nas costas, descia até a curva da bunda.

Eu ouvia as gargalhadas do Roberto, meu marido, lá dentro do salão de jogos e sabia que ouviria o barulho do carro caso minha irmã chegasse. Virei o pescoço e vi uma cena linda. Meu cunhado estava olhando fixamente para o meio das minhas coxas, com o pau duríssimo por baixo daquele sungão delicioso. Quase gaguejando, pedi que passasse protetor nas pernas também. Ai meus Deus. O que estava fazendo? Já estava empinando a bunda descaradamente quando senti seus dedos grossos na parte interna da minha coxa esquerda. A sensação do creme gelado na pele queimada me fez perder qualquer noção do perigo. Abri as pernas e deixei ele se deliciar a poucos milímetros da minha boceta, que seria dele ali mesmo se ele quisesse. Ele passava devagar o protetor, encostando de vez em quando as costas da mão exatamente onde vocês estão pensando.

Com certeza acabaria gozando não fosse o barulho do carro da minha irmã chegando. Ele ainda passou a mão aberta na minha bunda sem dó nem piedade antes de dizer no meu ouvido que teria que pular na piscina para esconder a ereção. E eu, mais louca ainda, respondi que teria que ir ao banheiro para terminar o que ele tinha começado. Louca, eu sei. Mas estava descontrolada. Não podia evitar e era mais forte do que eu. Ele então propôs, exatamente com essas palavras: “vem pra piscina que eu te ajudo a gozar na frente do seu marido e da sua irmã”. Mas era muito abusado o cara.

Dominada pelo desejo, esperei minha irmã chegar, distribuir picolés (eu não queria nada, só pensava em entrar logo na piscina e gozar o mais próxima possível daquele homem fantástico), etc. Ela continuou brincando com a Bia e eu decidi ir para a piscina. Não sem antes passar pelo chuveiro, só pra ele poder ver meu corpo inteiro, se exibindo pra ele. De propósito, levantava a parte de baixo do biquíni para “ajeitar”, deixando ele ver um pedacinho dos pelos. Ele estava claramente louco de tesão. Me olhava fixamente com uma cara de safado indescritível.

Entrei na piscina disposta a torturar aquele homem com muita classe. Minha irmã colocou um CD que a Bia adorava no último volume e com isso ninguém ouvia o que falávamos a não ser que entrasse na piscina ou chegasse bem perto. Ficamos conversando com cara de velhos amigos, em pé na piscina, mas só conseguíamos falar do tesão que estávamos sentindo ali naquele momento. Ele tocava o pau toda hora, enquanto eu praticamente babava olhando aquele tronco de homem com água pela cintura. A essas alturas já olhava diretamente para o pau, sempre checando se ninguém estava prestando atenção.

Com a cara mais cínica do mundo, me perguntou se já havia me masturbado pensando nele. Assim, na lata. Respondi com outra pergunta: “por que? Você já?” Ele respondeu que tinha feito mais que isso. Pedi que explicasse. Ele então me confessou que na noite anterior me viu saindo do quarto de noite para ir ao banheiro só de baby doll. Que já havia reparado no meu corpo e inclusive já tinha se masturbado muito pensando em mim, que eu tinha uma carinha de quem gozava muito gostoso e tudo, mas que naquele momento o tesão ficou incontrolável e ele acordou minha irmã e fodeu ela de costas igual a um animal imaginando que estava me comendo.

O cara estava me matando com aquele relato. Peguei uma daquelas bóias em forma de lingüiça e coloquei no meio das pernas, pressionando muito enquanto ele discretamente afastava a sunga e me mostrava um pau grosso, enorme, com a cabeça rosa pulsando sozinho. Disse a ele que havia dado pro meu marido inúmeras vezes imaginando ele me comendo em pé, de costas, na ponta dos pés, na sala da minha casa, e também com o cotovelo na pia da cozinha, e gozando na minha boca. Estava descontrolada, senti que iria gozar na piscina. Ele só olhou, sorriu com o canto da boca, e disse: “goza, putinha. Chegando no Rio vou te foder igual a uma puta. Vc vai apanhar muito”.

Aquele homem me fez gozar como nunca havia gozado na vida sem sequer encostar em mim. À noite, dei pro meu marido alucinadamente, gemendo alto pra que ele ouvisse do outro quarto e ouvi também os gemidos da minha irmã, que estava certamente adorando levar aquele caralho grosso com força. Isso aconteceu este fim de semana e ainda não nos falamos depois disso. Mas agora preciso gozar com esse homem dentro de mim de qualquer jeito. Quero me entregar pra ele como nunca me entreguei a ninguém. 








quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Ninfeta mulata, parte 3

Garimpando na internet encontrei mais fotos dessa delícia!!! Já é o terceiro post no blog, confiram os links no final, tem mais duas sequências dessa gostosa peituda! Ninfetinha deli deli...





Seguem os links com as outras fotos dessa gostosa!!!

Ninfeta mulata, parte 2: http://contosdotadeu.blogspot.com/2011/09/ninfeta-mulata-parte-2.html

Ninfeta mulata (primeiro post): http://contosdotadeu.blogspot.com/2011/08/ninfeta-mulata.html

Vale a pena conferir cada postagem acima, é muito gostosa essa "nêga"... delícia de ninfeta!!!
A procura continua, encontrando mais fotos, continuo a saga com "Ninfeta mulata, parte 4", quem tiver mais imagens dessa gostosa, pode mandar, que eu publico!
Beijoooo...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Empregada depravada

Tenho 40 anos de idade e sou bastante depravado. Talvez isto seja devido a minhas aventuras na infância e adolescência. Por isso, quero relatar aqui como foram minhas primeiras experiências sexuais. Quando eu tinha 11 anos de idade minha mãe contratou uma nova empregada. Ela tinha sido retirada do campo para trabalhar numa casa de prostituição até que teve um filho e então foi expulsa pelo cafetão, tendo que entregar o filho para adoção. Ela era nova e bonita, coxas grossas, bunda bem redondinha, quadris largos e um par de seios bem grandes que me deixavam fascinado. Tentei espiá-la algumas vezes por uma fresta que tinha no quarto dela, mas o máximo que consegui foi vê-la de calcinha e soutien, pois ela já saía assim do banho. Minha mãe ficava fora de casa 3 dias por semana toda a tarde, pois fazia um curso de pintura. Minha irmã de 9 anos ia para o colégio a tarde. Passadas algumas semanas, comecei a ficar mais amigo da nova empregada e ganhando confiança. Tinha muito medo que ela contasse algo para minha mãe, mas um dia resolvi arriscar e disse que eu nunca tinha tido visto uma mulher pelada e que ela tinha um corpo muito bonito. Pedi se ela podia me mostrar os peitos. Ela pensou e hesitou, mas acabou concordando. Então abriu parcialmente os botões da blusa e mostrou os seios, mas com soutien. Pedi para ela tirar e ela se negou, mas disse que eu poderia apertá-los um pouco. Coloquei minhas duas mãos uma em cada peito e ainda sobrava muita carne para pegar. Apertei e alisei e vi que ela gostava. Depois de uns minutos fechou e disse que bastava por hoje. No outro dia, mal minha mãe havia saído eu já parti para cima da empregada. Ela disse que assim que acabasse o serviço ia me mostrar os peitos novamente. Desta vez estava com uma blusinha justa e parecia mais safada. Ela me colocou sentado no sofá e ficou de pé na minha frente. Levantou a blusa de uma vez até acima dos seios e começou a fazer suspense para tirar os seios para fora. Eu fiquei com o olho grudado neles. Então ela puxou o soutien para o lado e aqueles dois peitões saltaram para fora. Eu fiquei louco. Os mamilos eram enormes e tinha um bico grosso e pontudo. Ela ajoelhou na minha frente e disse que eu podia pegar e apertar. Eu fiz a festa. Brinquei com os biquinhos que ficaram durinhos e ela pedia para comprimir um seio contra o outro. Ela sentou ao meu lado no sofá e me puxou para seu colo e disse que agora eu ia mamar. Me pegou como a um bebê e enfiou minha cara num peito. Eu comecei a chupar no bico e ela foi me ensinando a lamber, chupar e sugar. Ela adorava, pois devia estar com muito tesão recolhido. Passei a chupar e agarrar os dois peitos. Ela notou que meu pintinho estava duro e comecou a pegar nele e eu senti pela primeira vez uma sensação muito boa.. Ela me tirou do colo colocando ao seu lado. Se esticou no sofá e abriu as pernas, ainda de calça. Pediu para eu esfregar minha mão sobre a buceta dela enquanto eu chupasse seus peitos. Eu apertava sua buceta por sobre a calça e ela gemia de olhos fechados. Ela me agarrou pelo pescoço comprimindo contra os peitos e omeçou a tremer até gozar. Ela ajeitou o soutien e baixou a blusa e me disse que eu tinha feito uma coisa muito boa para ela. Dias depois eu estava louco para repetir aquilo tudo. Pedi para ver ela toda peladinha. Ela disse que tiraria toda a roupa se eu também tirasse a minha e fizesse tudo o que ela mandasse. Eu concordei e ela logo veio e tirou minha camisa, depois minha bermuda e então a cueca. Me colocou sentado no sofá e ajoelhou na minha frente. Então pegou meu pintinho que já estava ficando duro e engoliu ele todo com sua boca macia e quente. Foi uma sensação que nunca vou sentir igual. Meu pau ficou uma pedra e ela lambia, chupava e esfregava na sua cara. Lambia e chupava minhas bolas que tinham pentelhos ainda ralos. Ela tinha cabelos pretos, abundantes e crespos que não me permitiam ver ela chupar meu pau. Meu pau ainda não era grande como é hoje (23 cm) e assim ela conseguia enfiar todo na boca. Eu adorava aquilo e sentia um tesão louco. Ela acelerou os movimentos e acho que tive um meio orgasmo, pois senti algo mais intenso. Quando ela tirou pra fora da sua boca vi que tinha uma espuminha na cabeça do meu pau, algo querendo tornar-se porra. Ela levantou de pé e como eu tinha sido bonzinho ia fazer um showzinho pra mim. Tirou a blusa e logo a calça. Ficou de calcinha e soutien e começou a dançar pra mim, dando voltinhas na minha frente e rebolando o rabão. Chegou mais perto e deixou eu apalpar a bunda, quase esfregando na minha cara. Meu eu continuava pelado e de pau duro. Ela afastou-se e tirou o soutien totalmente libertando aqueles peitões que balançavam muito enquanto ela dançava. Eu podia ver os pentelhos pela calcinha semitransparente e pedi que ela tirasse logo. Ela perguntou novamente se eu concordava em fazer tudo o que ela mandasse deste dia em diante e eu prontamente disse que sim. Ela baixou a calcinha e exibiu aqueles pentelhos bem pretos e abundantes. Então me mandou ficar de pé enquanto ela sentou. Estava com os joelhos colados e disse que só ia abrir se eu prometesse que ia lamber a xereca todinha. Não hora eu concordei. Então ela abriu as pernas e escancarou aquele bucetão enorme e peludo. Ficou se exibindo abrindo bem a buceta e pediu para eu chegar perto para ver lá dentro. Senti o cheiro que exalava da buceta e comecei a ficar sem coragem de lamber. Ela vendo minha hesitação puxou minha cara e enfiou na sua buceta e ficou esfregando quase me deixando sem respirar e sem poder reagir. Me libertei e sai correndo chorando dizendo que assim eu não gostava. Me tranquei no quarto e fiquei lá até minha mãe chegar. Fiquei com medo dela. No outro dia logo que minha mãe saiu, ela me procurou e disse que se eu não obedecesse a noite iria contar tudo pra minha mãe. Conformado, ela me levou até o sofá e tirou minha roupa toda. Perguntou se eu tinha gostado quando ela chupou meu pau. Eu disse que sim e então ela disse que hoje só ia me chupar se eu chupasse ela primeiro. Ela tirou rapidamente toda a roupa, colocou uma toalha no sofá e sentou em cima. Abriu bem as pernas e de trás da almofada tirou uma lata de leite condensado que havia escondido. Eu era louco por leite condensado e vivia tomando escondido da minha mãe. Derramou sobre sua buceta e disse para eu me aproximar e lamber o leite condensado. Comecei a lamber e a gostar. Fui lambendo e chupando, e ela sempre derramando mais e me ensinando como eu devia fazer, onde devia lamber e chupar. Ela gemia e se contorcia. Estava adorando e logo deu uma gozada daquelas de urrar. Agora foi minha vez de sentar na toalha que já estava toda suja. Ela começou a derramar a lata de leite condensado no meu pau e a chupar ele todo. Aquilo estava delicioso. Ela pediu para eu colocar meus joelhos nos ombros e então começou a colocar leite condensado no meu saco que logo escorreu para meu cu e minha bunda. Ela lambia e engolia minhas bolas e então começou a lamber também minha bunda e meu cu e eu senti uns calafrios gostosos adorando aquilo. A safada viu que eu gostei e então enfiava a língua no meu cuzinho apertadinho. Era realmente bom. Logo meu leitinho misturou-se ao leite condensado e ela não poupou nada. Repetíamos aquilo tudo sempre que possível e eu já era fera em chupar buceta, mesmo sem o leite condensado. Um dia pedi a ela se podia convidar meu vizinho também de 11 anos que era meu grande amigo e sempre brincávamos juntos. Ela aceitou, mas deveríamos fazer tudo o que ela mandasse. Meu vizinho já sabia de tudo e concordou pois estava muito curioso e ansioso para ver uma mulher pelada e experimentar todas aquelas coisas que eu contava. No outro dia chegamos os dois e ela nos mandou tirar a roupa toda. O pinto do meu amigo era bem menor que o meu, mas ele tinha mais pentelhos. Acho que ele estava de pau duro desde a hora que saiu de casa. Ela tirou toda a roupa e meu amigo quase desmaiou. Sentou no meio de nós e colocou cada um chupando um peito. Meu amigo foi vendo e aprendendo. Ela escancarou bem as pernas e nós ficávamos passando a mão na xereca. Até que ela mandou nós dois para o meio das pernas. Eu comecei a chupar e lamber a buceta e meu amigo logo também estava chupando sem ter tido nojo. Quando a buceta estava bem melecada, pela primeira vez, ela pediu para eu enfiar minha mão dentro da buceta. Entrou facilmente e ela começou a tremer. Eu tirei a mão e meu amigo também colocou a mão um pouco, sendo que ela logo gozou. Foi nossa vez de sentar e ela começou a chupar nós dois alternadamente. Meu amigo se deliciava. Falei que o melhor ainda estava por vir, mas de repente ela interrompeu a chupeta e anunciou que ia fazer uma brincadeira nova, a brincadeira da uva. Ela trouxe um cacho de uva dedo de dama junto com um pote de gel, que ela já tinha me pedido para esfregar no clitóris dela outras vezes. Ela já tinha eu e meu amigo sob seu controle e a partir de então fui descobrir como minha empregada era depravada e perversa. Ela mandou que nos ficássemos sentados colocando os joelhos nos ombros, o que deixou nossos cuzinhos bem expostos. Ela começou a lamber o meu cuzinho, enquanto eu delirava e meu amigo imaginava o quanto devia ser bom. Logo ela começou a lamber o do meu amigo que não queria que ela parasse mais. Então ela passou o gel em duas uvas e posicionou uma das uvas na entrada do meu cuzinho. Numa forçada ela enfiou a uva pra dentro. Ai que delicia! Apenas uma pequena dorzinha, mas logo ficou gostoso. Então ela colocou a outra no cuzinho do meu amigo que também gostou. Ela voltou a chupar nossos cuzinhos e nós batiamos uma punhetinha ao mesmo tempo. Ela parou e disse para forçarmos até a uva sair. Logo as uvas rolaram para fora e ela voltou a colocar em nossos cuzinhos. Após semanas a brincadeira das uvas sempre se repetia e ela chegava a colocar 3 uvas graúdas em cada um. Fazia-nos caminhar com as uvas dentro, chupava nosso pau até gozarmos e então tirava as uvas pra fora para comê-las. Um dia mandou que eu chupasse o cu do meu amigo e ele chupasse o meu. Sempre insistíamos para ela deixar enfiar as uvas nela, mas ela não deixava. Um dia ela pediu para nós pegarmos um pilão de um socador que enfeitava a sala e passássemos muito gel nele. O pilão devia ter uns 8 cm de grossura e era bem comprido. Ela disse que se nós fizéssemos uma brincadeira nova depois, deixaria nós enfiarmos o pilão na buceta dela. Nós topamos, mal sabendo o que nos aguardava. Colocamos o pilão pra dentro da buceta que deve ter entrado uns 10 cm. Ela adorava e gritava para enfiarmos tudo. Ela deve ter gozado muitas vezes. Acabado disse que agora vinha a brincadeira nova e nós tínhamos que obedecer tudinho. Mandou meu amigo sentar no sofa e eu me ajoelhar. Disse para eu chupar o pau do meu amigo. Eu disse que aquilo não era justo, que eu não era viado. Ela me deu uns tapas e ameaçou que aquilo tudo acabaria e minha mãe saberia de tudo. Sem outra escolha, comecei a chupar o pau do meu amigo, inicialmente com nojo e indignado, mas logo gostei da brincadeira. Ela me fez expor meu cu enquanto chupava e começou a colocar as uvas nele. Aquilo ficou otimo e me fez chupar até meu amigo gozar na minha boca. Foi minha vez de sentar. Meu amigo mais conformado começou a chupar sem reclamar e parecia gostar muito. Eu ainda não tinha gozado quando pediu para meu amigo parar. Passou muito gel no meu pau e mandou meu amigo sentar nele. Ela nem deixou ele argumentar. Agarrou ele pelos braços, passou muito gel no cu dele e colocou-o no meu colo. Ela posicionou meu pau bem na entradinha do cuzinho dele e ele foi soltando o peso. O pau começou a entrar com dificuldade e ele reclamava de dor. Logo ela forçou o corpo dele pra baixo e o pau entrou todo. Nós dois gritamos de dor, mas logo começou a ficar gostoso e ela mandou ele fazer um vai e vem. Meu amigo também começou a gostar. Em poucos minutos eu joguei toda a minha porra no meu amigo. Ela pediu para ele sair e ainda deu uma chupada no meu pau, que estava com o gosto do cu do meu amigo. Aquele dia fui poupado, mas no outro dia, foi minha vez de sentar. Meu amigo já tinha me dito que tinha sido bom. O pau dele era menor e entrou mais fácil. Ele gozou no meu cu pela primeira vez de tantas outras que viriam. Ele também quis repetir e enquanto estava sentado no meu pau ela fez uma chupetinha pra ele. Quase gozamos os dois juntos. Eu também adorei sentar no pau do meu amigo enquanto ela chupava. Sempre implorávamos para ela deixar comermos a buceta ou o cu dela, mas ela nunca deixava. Mas um dia disse que ia tirar nossos cabaços.



Francesinha peluda

Dizem que lá pelas bandas da França é assim, as mulheres não gostam muito de se depilar, são naturalmente belas. Peludinha linda e gostosa!!!











(clique para ampliar)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Bonitinha e greluda




Linda a moça! Linda, gostosa e greluda!!!
Adora se exibir e nós vamos ao delirio... Ahh que vontade!!!
Mais fotos, clique AQUI "Tainara, a piriguete!"





sábado, 21 de janeiro de 2012

Kalena Rios no motel

Essa deliciosa trans é uma das sensações do momento, muito gostosinha!
Está meio cabeludinha nessas fotos, mas tudo bem, tem quem goste, né?
Delícia delícia delícia!!!








(Click nas fotos para ampliar)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Grande e naturais, adoro!

O nome dela é Helena, uma delícia essa coroa gordinha e peituda, o melhor, os seios são naturais, sem siliconte!!! Tudo bem que estão meio caidinhos, mas continuam deliciosos.




sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Tio Renato

Recebi esse conto no meu email, não sei a veracidade, nem quem são os personagens. Mas gostei muito (fiquei molhadinha) e resolvi compartilhar com vocês.  #gay
Tem algumas fotos na sequência!

Natal de 2010, meu pai resolveu alugar um sítio pra reunir a família que era muito grande. Entre avós, tios, primos e agregados devia chegar a umas 50 pessoas. Estava com 16 anos, e apesar de ter muitas amizades e inúmeras paquerinhas nunca tinha tido nenhum tipo de intimidade com nenhuma menina... Nunca nem tinha beijado na boca. Dia 24, estávamos num churrasco à beira da piscina quando chegou meu tio Renato: 31 anos; solteirão; engenheiro químico; bonitão; musculoso e extremamente simpático. Quando ele apareceu de sunga na piscina; notei que todas as mulheres; sem exceção, desde minha irmã que tinha apenas 10 anos até minha avó de quase 70, todas ficaram olhando por um bom tempo pra figura do meu tio... Eu que não via meu tio Renato a mais de três anos, fiquei de boca aberta ao ver seu peito musculoso e sua barriga tanquinho; provavelmente ele fazia academia. Ele entrando na piscina onde tinha poucas pessoas; inclusive eu, ele olhando pra mim:
- Não vai me dizer que você é o Claudio?
- Sou eu sim tio!
Ele chegando e me abraçando:
- Caramba; como você cresceu... Está um belo rapaz!
Fiquei um pouco acanhado por ter várias pessoas vendo meu tio me dar um abraço; mas ao mesmo tempo senti uma coisa totalmente diferente e gostosa agitar dentro do meu corpo. Horas depois, ele ficou um bom tempo sentado do meu lado puxando conversa... Até que ele me fez com convite:
- Ficaria contente se você fosse me fazer uma visita; normalmente eu fico sozinho em casa vendo algum filme em DVD!...
Eu já sabia que ele morava num prédio luxuoso no centro da cidade; mas nunca imaginava que um dia ia frequentar... Ele passando um braço pelo meu ombro e me dando um aperto meio que de lado:
- Vai lá num sábado; meu apartamento é o 1011!
No dia seguinte, na hora de todos começarem a voltar pra suas casas, tio Renato me passando um cartão com seu telefone:
- Pode me ligar Claudio... Mas vê se vai lá; ok?
No dia 8 de janeiro de 2011, foi a primeira vez que entrei no apartamento do meu tio... Parecia coisa de cinema de tão chique e de bom gosto. Ele me tratou muito bem; me deu lanche; assistimos filme em DVD numa tela digital que mais parecia um cinema. Ao me despedir, ele me deu um abraço e um beijo no rosto... Achei estranho; mas no outro final de semana ele me recebeu do mesmo jeito: um forte abraço e um beijo no rosto. Acho que ele, de propósito, foi me conquistando aos poucos... Primeiro ele começou a ficar bem a vontade comigo em seu apartamento; trajando apenas short´s bem pequenos e apertados que passei a ver nitidamente até o contorno do seu pênis. Tio Renato resolveu me mostrar um álbum de fotografias tiradas em suas várias viagens de férias; por várias partes do mundo. Várias sozinho e algumas com outro rapaz (por sinal também muito bonito)... Curioso:
- Quem é esse tio?
- Ah... Esse é o Gabriel... Ele estudou comigo e depois moramos juntos por um bom tempo!
Continuei olhando e ele:
- Sabe que eu e o Gabriel chegamos a ir até numa praia de nudismo?
Fiquei calado; e ele:
- Quer ver algumas fotos que tiramos nessa praia?
Tio Renato veio com outro álbum e sentando do meu lado foi ele mesmo virando as paginas. Realmente era de uma praia de nudismo; ele e o tal de Gabriel apareceram logo nas primeiras fotos pelados... E veio a pergunta:
- Você não acha que o Gabriel é bonito?
- Acho sim... Mas você também é muito bonito tio!...
Mesmo sendo em fotos, estava adorando ver meu tio pelado... Ele parando de virar as páginas:
- Nunca mostramos esse álbum pra ninguém... Mas como eu gosto muito de você; vou te mostrar até o fim!...
A próxima foto, era dele e do Gabriel pelados e abraçados sobre uma cama... Ele olhando pra mim e sorrindo:
- Acho que você está entendendo tudo né Claudio?
Outra foto deles se beijando na boca e mais umas três em seguida onde tio Claudio aparecia comendo a bunda do Gabriel:
- Caramba tio... E o Gabriel; onde ele está?
- Faz uns dois anos que ele foi morar nos Estados Unidos... Sinto muitas saudades dele!
Fiquei sem saber o que dizer, e o tio encostando seu corpo no meu e me abraçando de lado:
- Ficamos juntos por 5 anos; mas ele foi o único homem com quem tive relações desse tipo!
Rapidamente comecei a entender aquela repentina vontade de me ter sempre ali no seu apartamento; e olhando em seu rosto:
- Porque ele foi o único tio?
- Um dos motivos é que nunca quis me expor socialmente; e outra, foi que ainda não tinha encontrado outra pessoa de quem eu gostasse de verdade!
Meu coração batia acelerado e lhe lancei um sorriso nervoso... Tio Renato segurando meu rosto com suas mãos:
- Você gosta de mim Claudio?
- Gosto tio... Mas... Mas eu nunca... Nunca...!
Ele aproximando seu rosto do meu:
- Eu sei Claudio... Mas você gostaria de tentar?
- Tenho medo tio!...
Ele aproximando lentamente seus lábios dos meus:
- Relaxa Claudio... Deixa as coisas acontecerem!
Foi meu primeiro beijo na boca, e rapidamente estava adorando ter a língua do meu tio brincando de encostar na minha. Depois, ele beijando meu pescoço foi abrindo os botões da minha camisa e beijando meus peitos e minha barriga.
- Vamos lá pra minha cama!...
- Não tio... Hoje não...!
- Ok... Não quero forçar nada... Vou deixar que você peça; tudo bem?
Ele voltou a me beijar e instantes depois estava me fazendo botar a mão no seu pênis que ele tinha colocado pra fora do short... Segurei sentindo a dureza e a grossura e fiquei acariciando percebendo ao deslizar minha mão que não era nada pequeno; e ele:
- Estou louco pra te ver peladinho na minha cama... Mas como disse; vou esperar sua vontade!
Ainda com minha mão segurando, olhei e vi pela primeira vez o pênis do meu tio ao vivo e a cores... Enorme, grosso e com uma cabeça roliça e rosada. Por instinto, quase que eu abaixei e botei minha boca naquele lindo pinto... Nervoso; pedi para que ele me deixasse ir embora.
Fiquei duas semanas numa dúvida cruel se deixava meu tio me comer ou não... Mas bastou ele ligar pro meu celular:
- Estou com saudades... Não precisa ficar com medo; eu só quero ficar abraçadinho com você!
- Eu também estou com saudades!...
- Então vem pra cá; vem!
Nem bem entrei, ele me abraçando e me beijando:
- Que ficar no sofá ou ir lá pro meu quarto!
- Pro quarto tio... Mas eu não sei se vou conseguir deixar!
Ele me puxando pela mão na direção dos outros cômodos da casa:
- Não vou forçar nada Claudio... Só vai acontecer se você quiser!
Ele ficou totalmente nu na minha frente e deitando sobre a cama... Tio Renato parecia mais um Deus do Olimpo com aquele seu corpo sarado:
- Deita aqui comigo; deita!...
Tirei minhas roupas, e ainda muito acanhado subi na cama só de cueca. Tio Renato beijando muito minha boca foi empurrando minha cueca até que eu mesmo tomando coragem acabei de tirar. Ele passou a beijar todo meu corpo; inclusive meu pênis que estava durinho ele deu algumas chupadas; e me fazendo virar de bruços foi com a boca nas minhas nádegas... Quando ele começou a passar a língua sobre meu ânus; senti um prazer tão grande que acabei pedindo:
- Mete na minha bunda tio... Mete!...
Ele pegando uma bisnaga sobre o criado mudo:
- Tem certeza que quer; Claudio?
- Tenho sim tio... Mas você vai ser o único homem que vou deixar fazer isso comigo!
Ele começou a passar uma espécie de gel sobre meu ânus e até na borda introduzindo a ponta do dedo:
- E você vai ser o único pra mim também... Ninguém vai precisar ficar sabendo sobre a gente!
Ele me puxando pra ficar de quatro e se ajeitando atrás da minha bunda:
- Fica com suas pernas bem abertas... Vou só enfiar um pouquinho; ok?
Aquele gel oleoso fez com que a cabeça do seu pinto logo entrasse pra dentro do meu ânus que minha vontade foi de sair da cama... Ele me segurando pela cintura e ficando parado:
- Isso é normal Claudio... Mas logo essa dor vai passar!
Descia até lágrimas dos meus olhos; mas o estranho é que rapidamente comecei a sentir um desejo enorme de ter aquele pau todo dentro de mim:
- Pode enfiar tudo tio... Eu vou aguentar... Eu vouuuuuuuu... Aaaaaiiiiii... Aaaaiiii...
Meu rabo parecia que estava pegando fogo... Eu virando o rosto o máximo pra trás:
- Me beija tio... Me beija!...
Ele reclinou sobre minhas costas e me beijando na boca ficou dando leves socadinhas com seu pinto no meu cuzinho... Quando ele voltou pra sua posição e me segurando com as duas mãos foi aumentando o ritmo das socadas; eu gritei de prazer em estar sendo fodido pelo meu gostoso e lindo titio... Ele encheu meu rabinho de porra. Me lavei, voltei pra cama e abraçado com meu tio:
- Agora eu sou viado; né tio?
Ele me beijando na boca:
- Ninguém precisa ficar sabendo disso... Você vai ser viadinho só pra mim!
Uma hora depois, ainda estávamos na cama abraçadinhos, quando vi o pinto do tio começar a querer se levantar... Levei a mão fazendo um pouco de carinho e olhando pro tio:
- Posso chupar tio? Você deixa?
Ele rindo:
- Claro que eu deixo; só estou surpreso por você ter essa vontade!
- Eu já passando a língua e esperando que ele ficasse mais um pouco duro:
- Sei lá tio... Só sei que senti vontade de saber como que é!...
Engoli a cabeça e chupando fui ouvindo do tio como eu deveria fazer... Logo eu estava mamando gostoso aquela piroca que tinha um sabor delicioso... Ele encheu minha boca de porra que fiquei sem saber o que fazer... Acabei que engoli tudo.
Praticamente todos os sábados eu ia pro apartamento do meu tio e ficava o dia inteiro sendo o seu viadinho... Até roupas de meninas (calcinha; blusas; minissaias; meias e sapatinhos) ele comprou pra eu me vestir e ficar na cama com ele.