domingo, 25 de maio de 2014

Conto: "Eu não sou de ferro"

http://contosdotadeu.blogspot.com.br/2014/05/conto-eu-nao-sou-de-ferro.html
Conto enviado por um leitor do blog, que também mandou uma foto da morena deliciosa. Quem quiser compartilhar sua experiência, pode mandar para o email fielaputaria2010@gmail.com sigilo e anonimato absoluto, claro se essa for a vontade do leitor/escritor. Se quiser, posso divulgar as informações de contato e nome, fica a critério da pessoa. 
Mas vamos ao conto!
Minha vida ficou entediante depois que tivemos nosso primeiro filho. Não a vida em si, mas na área sexual. Minha esposa se achava feia por ter engordado, por terem aparecidos algumas estrias e outras preocupações dignas da mente feminina. Eu por outro lado estava amando o fato de ser pai e de ver minha família tomar um novo rumo com isso. E por mais que eu tentasse animá-la, era em vão. Click aqui ou na foto para ver mais.

Até os 8 meses de gravidez, transávamos regularmente. E sempre foi muito gostoso. Claro que eu maneirava, mas ainda assim nos amávamos bastante. Chegou ao ponto de eu passar 2 meses sem contato sexual com ela. O parto cesariano acabou estendendo o tempo de recuperação dela. Mas depois disso percebi que ela esfriou. E como homem, a seca tava me matando. Honestamente eu tentei de tudo. Flores, carinho, chocolates e afins. Mas nada deu resultado.
Ao lado da minha casa morava uma família. Composta apenas por mãe, pai e filha. Eram apenas conhecidos, não tínhamos intimidade nem nada. Mas sempre nos cumprimentávamos na porta de nossas casas. Pelo menos era o lugar comum de encontro. A filha do casal, Susie, devia ter uns recém 18 anos, morena de cabelos lisos até a metade das costas, com uma franja linda que caía charmosamente nos olhos, lábios grossos e suculentos, baixinha e muito gostosa. Era lindo olhar pra ela enquanto ela andava, pois ela rebolava lindamente. A bunda empinadinha, seios grandes e durinhos e barriga bem lisinha. E sempre que podia, meus olhos a contemplava.
Uma bela tarde eu saí mais cedo do trabalho e fui pra casa. Ao parar o carro na entrada da garagem de casa, Susie chegava e passou pela calçada na frente do meu carro. Eu olhei sem nenhum pudor para o corpo dela, cheio de malícia no olhar. Engoli seco de desejo com a pequena. Ela retribuiu o olhar e percebeu que eu estava faminto por ela. Então a ficha caiu e fiquei um pouco envergonhado. O que será que ela ia pensar de mim? Entrei com o carro na garagem e fui direto pra ducha, acalmar meu estado.
Minha esposa foi ao quarto enquanto eu me vestia e disse que iria passear com o bebê na casa de sua mãe. Perguntou se eu queria ir, mas dei uma negativa. Ela saiu e fiquei sozinho em casa. Fui até a geladeira, abri uma cerveja e fui pro fundo de casa. Lá eu poderia me deitar na minha rede e ficar de bobeira enquanto observava o fim daquele dia passar.
Algumas cervejas depois, percebi uma movimentação no cercado de casa. Onde moro, as casas não possuem muros de alvenaria, mas de madeira. A vizinhança é tranquila, então nunca tivemos problemas. Quando percebi, era Susie do outro lado, estendendo algumas roupas no seu varal. Levantei-me e fiquei olhando pra ela enquanto ela executava o trabalho. Ela vestia um shortinho bem curtinho e uma blusa de alça, sem sutiã, denunciando os seios durinhos e de bicos tesos. Quando ela terminou e se virou, ela deu de cara com o vizinho babando por ela. Tomei um baita susto, mas permaneci imóvel. Ela foi para dentro de sua casa e passou sorrindo por mim. Ela sabia como mexer comigo. E no meu atual estado, eu não conseguiria resistir.
Voltei pra minha rede e fiquei deitado na cena. Minha vizinha era linda e maravilhosa, mas eu não podia cair numa tentação dessas. “Eu sou casado poxa! E além de tudo ela é só uma jovem, não deve ter nem 18 anos! ” – eu divagava.
Ouvi novamente barulhos na cerca da vizinha. Virei e olhei e lá estava ela, dessa vez próxima da cerca. Parada e me olhando. Puxei assunto pra ver o que ela desejava.
- Oi vizinha, posso ajudar?
- Pode sim… preciso falar com sua mulher. Ela tá em casa?
- Não, infelizmente ela saiu. – disse levantando da rede e indo em sua direção.
- Ah, tá certo. É que eu precisava de ajuda e ia pedir você emprestado a ela. Meus pais saíram e eu sozinha não consigo arrastar um armário. É muito pesado.
Gente, parece loucura. Mas a forma que ela dizia, o jeito manhoso e sexy, foi algo que até hoje eu não esqueço. Ela olhava pra mim com a mão cobrindo os olhos por causa do sol forte, com o corpo torto e a outra mão na cintura. Parecia coisa de filme.
- Olha, ela não está… mas se quiser me usar, eu posso ajudar. “Não acredito que disse isso!” – pensei.
- Sério? Nossa, que bom!
Então pra não chamar atenção, resolvi pular a cerca (no sentido literal!). Fui acompanhando ela até a porta da cozinha. Entramos e pela primeira vez tive noção da sua casa. Simples, porém muito aconchegante. O tal armário estava a poucos centímetros da parede. Então o empurrei para a parede e o problema estava resolvido. Simples assim.
- Prontinho, tá na parede. Algo mais que possa te ajudar vizinha?
- Tem sim… mas não sei se vai poder me ajudar.
- Porque não?
Ela não respondeu. Me empurrou para cima do armário e começou a me beijar desesperadamente. Eu sem entender nada, fui aceitando e aos poucos me envolvendo. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. A essa altura, eu já estava excitado, com um grande volume na calça. Ela percebeu e se jogava em cima de mim, esfregava o seu corpo no membro rijo. Para completar, sua mão pousou sobre meu cacete duro e ela passou a massageá-lo ainda por cima da roupa. Literalmente ela não me deu chances de me defender. Nem eu queria!
De repente ela se ajoelhou na minha frente e rapidamente tirou meu pau pra fora da bermuda. Ela não pestanejou e o abocanhou. Nossa, que fome! Ela mamou, lambeu a cabeça inchada, punhetou de leve e então focou seus olhos nos meus.
- Nossa, que delícia! Tava louca pra experimentar esse cacete duro! Huuuuummmm… – Ela falava enquanto saboreava o pedaço de carne.
A vizinha engolia o máximo que podia, empurrando fundo na garganta. Chegava a engasgar. Então a festa começou a ficar diferente. Ela punhetava e sugava muito gostoso. Ela levantava o pau, lambia por baixo dele e ia com a língua até as bolas. Eu, encostado no tal armário, só observava com deleite o que ela fazia. Ela intensificou os movimentos com a boca, me arrancando gemidos de prazer. Eu não aguentaria mais, não daquele jeito que ela fazia. Então sem anunciar nada, eu gozei na boca dela, enquanto ela punhetava meu pau. Encurvei meu corpo para trás, jorrando leitinho na boca dela. Ela ia sorvendo de tudo, sem deixar o pau sair da boca. Me levou à loucura. Quando eu finalmente terminei, ela tirou o membro da boca e engoliu tudo, sem deixar nenhuma gota cair. Que safada!
Puxei ela do chão, beijei sua boca e a inclinei, apoiada no tal armário. Ela fez como eu queria, empinando a bunda pra mim. Eu beijava suas costas, descendo pela sua bunda. Puxei o short curto dela até o joelho, tendo a visão maravilhosa da sua calcinha socada no seu traseiro. Seu bumbum não era avantajado, mas era muito empinado e redondinho. Enquanto ela estava assim, dei um tapa em cada nádega que fez ela gemer. Então lambi tudo, das nádegas até o meio dela. Passei a língua no cuzinho, deixando ele bem molhadinho. Ela olhava pra trás adorando a carícia. Com a mão, eu abria mais. Então fui descendo para a boceta que já estava ensopada, literalmente escorrendo pelas pernas. Ajoelhei-me atrás dela, abri bem sua bunda e me diverti muito ali. Seu mel doce que escorria era um banquete para a minha boca faminta. Enfiei um dedo, e ela rebolou mais ainda. Enquanto isso minha língua não parava. Ela olhava pra trás, como que aprovando tudo o que eu fazia. Empurrava o seu corpo para trás, aproveitando-se da minha língua tarada.
- Isso, enfia a língua… deixa eu gozar na sua cara, deixa! Continua assim, vai safado!
Em pouco tempo ela gozou gostoso na minha boca, rebolando como uma louca no cio. Meu pau já estava completamente duro depois disso tudo. Não desperdicei a chance, levantei-me e encaixei o pau na entrada da boceta. Coloquei uma perna dela no armário e fui empurrando. Ela tava numa pose maravilhosa, me deixando mais excitado ainda. Meu pau deslizou por completo, até o final. Fui tirando e ela rebolando. Depois soquei tudo com força. A gata delirou, gemeu alto. Então aumentei o ritmo, bombando com mais força. Ela rebolava e eu passei a dar tapas na bunda dela, mandando ela rebolar gostoso pra mim.
- Isso safada, rebola no meu pau. Rebola que tá gostoso demais!
- Tá gostoso meu safado? Hum, mete gostoso na novinha, mete!
A safada apesar de nova era experiente. Eu ainda só não tinha testado uma coisa: o seu cuzinho. Enquanto eu dava um banho de língua, ela adorou. Então pressupus que ela também cederia ao anal. Enquanto ela rebolava no pau, fui escorregando o dedo polegar para o seu cuzinho. Apertava a bunda dela, deslizava, até que cheguei o anelzinho. Coloquei o dedo em cima e fiquei fazendo movimentos circulares. Coloquei o dedo na boca, salivei e deixei ele bem molhado. O danado do dedo deslizava fácil pelo seu rabinho. Ela gemia baixinho. Então aproveitei a oportunidade e encaixei o dedo. Fui escorregando lentamente até o dedo sumir. Então ela disse:
- Hum meu bem… quer comer meu rabinho, é? Vai ter que lutar por ele. Ninguém entrou aí dentro ainda. Mas tô adorando esse dedinho… hummmm!
- Ninguém, é safada?
- Não, ninguém! Quer ser o primeiro? Hum?
- Quero sim!
- Então vai safado, brinca com esse dedo. Mas não vou te dar meu cuzinho hoje.
Realmente seu cuzinho era muito apertado. Fiquei fodendo sua boceta, atolando o dedo no cuzinho dela. E já que ela não ia me dar o cuzinho, brinquei enquanto pude com meu dedo tarado.
Mas já que eu não ia ter o que queria, coloquei a vizinha de quatro, no chão da cozinha mesmo. Ela puxou dois tapetes próximos para não machucarmos os joelhos. Coloquei meu pau na bocetinha dela e fodíamos com força. Ela jogava os cabelos pra trás, os quais eu peguei e puxei com força. Dei mais alguns tapas na bunda dela, deixando ela acesa e louca de tesão. Passei a chamá-la de puta, de safada. Ela rebolava cada vez mais, pedia cada vez mais. Sua boceta engolindo minha pica era uma visão indescritível. Quanto mais eu puxava seus cabelos pra trás, mas ela gemia e mais eu ficava com tesão. Num determinado ponto, eu não consegui segurar mais. Tirei o pau pra fora e em meio a urros de prazer, gozei gostoso na entradinha do seu cuzinho. Ela o fazia piscar sem parar, enquanto meu leite era derramado ali. No final, bati com meu pau no cuzinho dela e disse:
- Na próxima, ‘ele’ vai ser todinho meu!
- Então vamos ter uma próxima? Sério?
- Quem sabe…
- Ah, vou adorar!
Não demorei muito, vesti minhas roupas e fui para minha casa. Tomei uma bela ducha e voltei pra rede com minha cerveja. Alguns minutos depois lá vem a vizinha passear pelo quintal. Mas agora a troca de olhar é mútua. E o desejo também.

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